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Não sou teólogo, estudioso religioso... sou apenas um ser humano, assim como você.
E, justamente por ser imperfeito, questiono aqueles iguais a mim:
Pedro, o apóstolo, quando anunciada a morte do Cristo, bradou com indignação pelo acontecido, sabendo que Ele tinha o poder e não o usou disto para se salvar.
Jesus Cristo, enquanto humano, foi a perfeição, a obra divina, aquele que veio para nos ensinar por parábolas e colher como fruto um rebanho de fiéis seguidores, livres de vaidade, interesse e maldade.
Os apóstolos que se encarregaram de difundir A Palavra às diferentes Nações, foram vistos como inimigos e, por isso, mortos com requintes de crueldade.
Não entendo – juro – como alguém que veio para pregar pela paz, generosidade e amor ao próximo, pode ser apontado como blasfemador e acabar crucificado. Essa questão, por sinal, também pairou à mente de João, um dos mais adorados seguidores Dele.
Os ensinamentos de Jesus são valiosos e merecedores de uma interpretação apurada, minuciosa. Só quem realiza esse exercício de pensamento é capaz de compreender o que aquele que é incompreendido diz.
E mais: somente os que se dispõem de valores materiais são, dignamente, habitantes no Reino do Céu, onde o Mestre é aquele que serve aos discípulos e não espera ser servido.
Pimpão
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